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Tratamento contribui para o fortalecimento da musculatura pélvica e auxilia na prevenção da incontinência urinária
Fisioterapia pélvica ajuda a fortalecer o assoalho pélvico - Foto: Shutterstock

Saúde

Conheça 9 mitos e verdades sobre a fisioterapia pélvica

Tratamento contribui para o fortalecimento da musculatura pélvica e auxilia na prevenção da incontinência urinária

Você já ouviu falar em fisioterapia pélvica? Trata-se de um tratamento que contribui para o fortalecimento do assoalho pélvico e auxilia na prevenção da incontinência urinária e outros problemas relacionados a essa região. 

No entanto, quando se fala em fisioterapia pélvica, muitas dúvidas surgem e deixam o tema mais complexo. Pensando nisso, a fisioterapeuta dermatofuncional e pélvica, Marisa Marin, esclareceu mitos e verdades sobre o assunto. Confira:

1. A fisioterapia pélvica contribui para o bom funcionamento do sistema reprodutor, parte urinária e fecal?

Verdade. A fisioterapia pélvica trata da região da pelve, como o próprio nome diz. O tratamento reduz queixas como escapes de xixi, infecções de urina de repetição, cólicas menstruais, dores na relação sexual, dificuldade para evacuar, constipação, hemorroida, entre outros. 

2. A mulher pode sentir a vagina mais apertada pós-parto e com isso sentir dor na relação sexual?

Verdade. Essa é uma queixa muito comum entre as mulheres, mas os exercícios e a massagem perineal podem ajudar a reduzir o desconforto. 

3. A mulher pode sentir a vagina mais larga pós-parto?

Verdade. Mas existem exercícios na fisioterapia pélvica e recursos com aparelhos que ajudam a fortalecer essa musculatura.

4. Incontinência urinária é coisa de mulher?

Mito. Homens também podem apresentar incontinência urinária, porém é mais comum em mulheres.

5. O acompanhamento só deve ser iniciado após a mulher engravidar?

Mito. A fisioterapia pélvica pode ser feita em qualquer momento da vida. Ela auxilia na saúde sexual, urinária e fecal, prevenindo escapes de xixi, infecção de repetição, dores pélvicas, dor na relação sexual, baixa libido, constipação, dor na evacuação, hemorroida, entre outras queixas relacionadas ao assoalho pélvico.

6. Toda mulher que tem parto normal vai sentir a vagina mais larga?

Mito. A resposta da musculatura do canal vaginal após o parto vai depender de diversos fatores. Há mulheres que se sentem mais largas, outras mais apertadas e outras que não sentem nenhuma diferença.

7. O pilates e yoga tratam a incontinência urinária?

Mito. O pilates e o yoga tem outros objetivos, mas não possuem recursos direcionados para o tratamento de incontinência urinária, embora possa fortalecer outras musculaturas associadas à região do assoalho pélvico. 

8. Os exercícios de fortalecimento dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP) dificultam o parto normal?

Mito. Já se sabe inclusive que o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) protegem o canal vaginal de lacerações (canal vaginal quando “rasga” durante o parto).

9. Fisioterapia pélvica é só para quem quer parto normal?

Mito. A fisioterapia pélvica tem um cuidado com o assoalho pélvico, que engloba a parte urinária, fecal e sexual. Entende-se que o processo de gestação já pode causar diversas alterações e disfunções nessa região, independente da via de parto. 

Mulheres podem apresentar escapes de urina, hemorroida, constipação, dor na evacuação, dor na relação sexual, entre outras queixas, em qualquer momento da vida, e a fisioterapia pélvica será indicada para tratar esses casos.

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