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A atriz mexicana revelou que teve pré-eclâmpsia no final de sua primeira gravidez; médica explica o que é a condição
Maite Perroni revela que teve pré-eclâmpsia na gravidez - Foto: Reprodução / Instagram / @quiencom / @carlos_ruizc

Saúde

Pré-eclâmpsia: conheça a doença que afetou a atriz Maite Perroni

A atriz mexicana revelou que teve pré-eclâmpsia no final de sua primeira gravidez; médica explica o que é a condição

Em entrevista recente à imprensa mexicana, a atriz e cantora Maite Perroni, ex-integrante do grupo RBD, revelou que teve pré-eclâmpsia durante a gravidez de sua primeira filha, Lía, de 1 ano. 

A artista contou que o problema ocorreu no final da gestação. “Graças a Deus tudo correu bem. Inevitavelmente me fez ganhar e ganhar peso, que ocasionou um risco na hora do parto”, disse.

Para o Alto Astral, a ginecologista e obstetra Dra. Natalia Castro explicou que a pré-eclâmpsia é um conjunto de alterações que levam ao aumento da pressão arterial da paciente, geralmente a partir da segunda metade da gravidez. 

O problema é considerado grave, podendo ocasionar o nascimento prematuro e até mesmo a morte da mãe e do bebê. Apesar de existirem estudos a respeito da condição, sua causa ainda é desconhecida.

“Já se estudou muito para se descobrir os potenciais causas da pré-eclâmpsia, porém ainda não há consenso entre os estudos. Ainda estamos tentando encontrar uma resposta. É uma grande preocupação, pois a pré-eclâmpsia é a principal causa de morbimortalidade materna fetal no mundo todo”, afirma Natalia.

Por conta da pré-eclâmpsia, Maite precisou realizar uma cesariana, pois como sua pressão estava alta, um parto normal poderia colocar a saúde dela e a do bebê em risco.

Fatores de risco

Existem certos fatores que elevam o risco de uma gestante desenvolver pré-eclâmpsia. Abaixo, a especialista destacou alguns deles:

  • primeira gestação;
  • gestação gemelar (quando a gravidez é de gêmeos);
  • gravidez acima dos 40 anos de idade; 
  • obesidade;
  • hipertensão;
  • tabagismo;
  • diabetes tipo 2; 
  • trombofilia (alteração na coagulação do sangue);
  • gravidez após reprodução assistida. 

Prevenção e tratamento

Para prevenir a pré-eclâmpsia, a ginecologista e obstetra Dra. Natalia Castro orienta uma rotina saudável que inclua uma alimentação balanceada e a prática de atividade física para controle do peso.

Além disso, é importante realizar um acompanhamento pré-natal minucioso para identificar problemas durante a gestação. Diante do diagnóstico da pré-eclâmpsia, pode ser indicado a utilização de medicamentos para controle da pressão arterial. 

Segundo a ginecologista, o tratamento definitivo da pré-eclâmpsia é o nascimento do bebê. “Porém, existem medidas que devem ser sempre individualizadas”, finaliza ela. 

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